Fórum (debate) sobre Reforma da Legislação trabalhista

 

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Coordenador: Egydio Coelho da Silva


 

 

"Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que lhe paga".

Abraham Lincoln

 

Índice das notícias

 

 

1) Pensamento a ser cultivado: "Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-la", Voltaire.

2) Se você se sentir prejudicado com qualquer notícia aqui divulgada e quiser se utilizar do direito de resposta, favor enviar email para: vtmv@monteverdemg.com.br , que a sua opinião será divulgada com o mesmo destaque.

 

3) Se você quiser participar basta retornar ou enviar email para vtmv@monteverdemg.com.br

FRASES E PENSAMENTOS SOBRE PROBLEMAS TRABALHISTAS. 

"A arapuca onde se enreda quem ousa empreender e dar empregos no Brasil". Waldemar Mussi, advogado paulista.

 

* "Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que lhe paga". Abraham Lincoln.

* "A legislação trabalhista é caduca", ex-ministro Maílson da Nóbrega.

 

* "A malandragem dos advogados gatunos (trabalhistas) não tem limites", Xico Graziano, ex-presidente do Incra e ex-secretário da Agricultura de São Paulo.

 

* "Os conhecidos equívocos da CLT fazem do País o recordista em ações trabalhistas". Almir Pazziano Pinto, ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho.
 

* "Falta um tratamento diferenciado na área trabalhista às pequenas e microempresas", José Pastore, professor de relações do trabalho da USP.

 

Fórum Justiça do Trabalho 17-07-2.000

 

Explicação necessária à Justiça do Trabalho e à OAB

* Medeiros de Abreu (Egydio Coelho da Silva)

Recebi da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de São Paulo, um pedido de explicação a respeito de opinião externada na forma de "Enterro o chapéu".

 O pedido da OAB atende a representação do juiz do Trabalho da 1.ª JCJ de Assis, Marco Antônio de Souza Branco, que também encaminhou representação semelhante à presidência do TRT l5.ª Região e Associação de Juízes do Trabalho da 15.ª Região.
De fato ao ler o pedido da OAB e reler o que eu escrevi: "Enterro o chapéu para a Justiça do Trabalho que só beneficia pessoas de mau caráter e advogados inescrupulosos", reconheço que houve exagero. Eu cometi o erro para o qual sempre alerto os colegas mais jovens: devemos evitar fazer injustiça e incorrer em crimes previstos na Lei de Imprensa. Portanto, nunca se deve escrever no momento em que se está indignado com alguma injustiça ou com ódio de pessoas, mesmo que o objetivo, como é este caso, seja o de tentar melhorar as nossas instituições.
E a minha revolta se deu, quando procurava inspiração para "enterrar o chapéu" e completar a redação de minha coluna. 

Deparei, então, com uma carta à redação, publicada em um grande jornal da Capital, contando a arbitrariedade da Justiça do Trabalho contra as micro-empresas, (a qual vai publicado em box abaixo).
Este episódio me deixa muito triste, porque, embora desrespeitado no meu direito de livre manifestação de pensamento, senti que ofendi a maioria dos membros da Justiça do Trabalho e dos advogados.

E a OAB, que representa todos os advogados do Brasil, até por dever de ofício, agiu, corretamente em nos questionar sobre esta opinião. 

Pois, da forma em que foi publicada, fora do contexto, pode dar a entender que falta ética a todos os advogados e que os juizes do Trabalho só decidem a favor de querelantes de má-fé.
E a minha tristeza é maior ainda porque eu esperava, ao fazer crítica a alguns advogados e juízes do trabalho, receber manifestação da Justiça do Trabalho e da OAB sobre as providências que estão tomando para sanar essas injustiças, que é de conhecimento de toda a Nação.
Experiência que eu mesmo tive na Justiça do Trabalho, quando todas as alegações feitas por querelente de má-fé, orientado por advogado sem ética, eram mentirosas e isto foi comprovado por depoimentos e documentos juntados no processo. 

Para um leigo como eu, que não consigo entender algumas lógicas jurídicas, é difícil de aceitar que no Brasil se possa mentir para a Justiça e nada acontecer a quem mente. 

Existe até advogado inescrupuloso, que chega a dizer ao seu aliciado cliente que, "na Justiça do Trabalho, vale mais uma mentira do reclamante que vinte verdades da reclamada".
Diferente dos Estados Unidos, onde um presidente quase perdeu o mandato porque teria mentido para a Justiça. Outra coisa difícil de aceitar é a da indústria da revelia, de que são vítimas donas de casa e micro-empresas.
Pode alguém me perguntar se não estou com medo de ser processado pelos representantes de juízes e de advogados.
A maioria dos meus colegas jornalistas se orgulham do número de processo que tiveram durante sua carreira de jornalista. 

Eu, ao contrário, embora sempre escrevesse, ao longo destes quase 40 anos de jornalismo, artigos polêmicos, nunca fui sequer processado por coisas que eu escrevi. E me orgulho disso, porque a intenção ao escrever nunca foi a de difamar ou fazer injustiça.
Apenas exercito um direito democrático, que Voltaire definiu bem o maior direito democrático das pessoas: "Não concordo com uma só palavra que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-la". 

E hoje, no Brasil, este direito está ameaçado pela chamada indústria das indenizações, cujas maiores vítimas sãos os pequenos jornais regionais.
Por isso, respondo que gostaria de perder esta discussão não no fórum, mas na imprensa. Que os juízes e a OAB ganhassem esta discussão na opinião pública.
Assim, quem sairia vitorioso seriam as instituições jurídicas, tão questionadas nos dias de hoje.
* Medeiros de Abreu é pseudônimo de Egydio Coelho da Silva, diretor do jornal Voz da Terra (Assis-SP), diretor da Editora Jornal dos Bairros e presidente da Associação dos Jornais de Bairro de S. Paulo

 

Estelionato legal
Creio que o grande número de ações trabalhistas, que há no Brasil está diretamente relacionado com a condição de "estelionato legal" das ações.

 A Justiça, completamente arbitrária, faz com que todos que promovem ações tenham a certeza de ganho, maior ou menor, mas a certeza. E quem é que não gosta de ganhar? Nossa empresa tem ações na Justiça do Trabalho.
Revoltados com o andamento dos processos, protestamos na Corregedoria. O corregedor sentenciou: "Os processos estão eivados de erros", mas não tomou providência nenhuma, pois "os erros são sanáveis por meio de recurso". Ora, Corregedoria para quê? Todos os recursos foram sistematicamente indeferidos.
É revoltante ver o trabalho de uma vida ir pelo ralo, graças à formação de quadrilhas entre advogados inescrupulosos e pessoas que se valem da Justiça do Trabalho para enriquecimento ilícito.
Assusta-me ouvir notícias de violência nos morros do Rio. No entanto, tenho pânico mesmo é do poder de uma pessoa togada, que pode pisar nas flores de seu jardim e, com a força da lei, lhe tirar todas as esperanças nas instituições brasileiras.
Nestor Díaz Quijano Kornis, Jataí (GO)

 

Fórum Justiça do Trabalho 13-02-2.002

 

Oito anos contra uma injustiça

Werner von Domarus
Rua Diácono Nemézio Coelho, 98
Florianópolis-SC

At. Sr. Medeiros de Abreu e Sr. Nestor Díaz Quijano Kornis.
Ref: Justiça do Trabalho, 7ª Vara, 12ª Região, Florianópolis - Processo 6148/1993.

Durante mais de oito anos eu tenho lutado contra uma injustiça séria perpetrada pela Justiça do Trabalho. Para satisfazer minha curiosidade, eu conferi a Internet para descobrir se há casos semelhantes a meu. 
 Eu estava chocado quando eu olhei para os resultados de minha busca! Aparte de sua página (http://www.ajorb.com.br/oab.htm) a qual eu li com o maior de interesse, há virtualmente centenas de criticas, reclamações e denúncias (publicadas na Internet) contra a Justiça do Trabalho. 
 É impossível ter um juiz condenado ou disciplinado para incompetência, abuso de poder, arrogância, ou decisões arbitrárias e injustas. Um processo contra um juiz tem que ser apresentado ao Corregedor do Tribunal Regional para qual pertence a Vara.
Esta já é uma causa perdida, porque todos os juízes saem do mesmo saco de farinha. Até mesmo quando um Corregedor concorda que o juiz estava em erro, nada é feito para retificar a situação. Eu nunca vi tal descuido flagrante pela lei como foi manifestado pelos juizes da Justiça do Trabalho.
Quando, alguns anos atrás, um ex-presidente do Conselho Nacional da OAB em Brasília declarou que ´o povo brasileiro está sendo julgado por um bando de idiotas´, ele soube sobre o qual ele estava falando.
O mesmo sistema de protecionismo entra em força quando alguém quiser processar um advogado. Ele é julgado pela OAB do Estado no qual ele advoga. Uma perda de tempo! Um advogado não tem nenhuma obrigação para respeitar os códigos de éticas. Na realidade ele é quase imune a qualquer ação legal contra ele.
Depois de oito anos eu vem cansado de lutar. Oito anos de angústia mental, frustração, desespero e até mesmo raiva. A Justiça do Trabalho penhorou meu lar único e várias vezes tentou leiloar o mesmo.  Para ter alguma paz de mente, eu fiz um acordo que chega a R$25.000,00. (R$45.000,00 com todas as despesas durante os últimos oito anos.)
Eu tenho que pagar o preço para as ações de um indivíduo sem escrúpulos (o demandante), as pouco ético práticas dos advogados dele, a fraqueza de meu próprio advogado e para as decisões arbitrárias e injustas da juíza presidindo.
Se isto não é extorsão legalizada, o que é? A Justiça existe para fazer justiça. Castigar os culpados e proteger os inocentes. Quando ela não faz, então ela não é mais uma Justiça mas uma Tirania Judicial.
Eu estou pensando em processar a Justiça do Trabalho e os advogados do demandante em várias acusações criminais. Há um jeito alguém pode fazer isto efetivamente?
Atenciosamente,
Werner von Domarus

(Canadense no Brasil há 15 anos) 

 

Fórum Justiça do Trabalho 02-11-2.002

De: Néstor Díaz Quijano Kornis
Cidade: Jataí – Estado: GO

Pais: BRASIL

Prezado Sr. Medeiros de Abreu, ou Egydio Coelho da Silva,

Lamento pelos transtornos que indiretamente lhe causei, com minha carta ao Estadão. Casualmente vi na internet sobre a reação que a OAB e a Justiça do Trabalho tiveram quanto ao seu artigo. Apenas lhe informo que o meu artigo foi publicado parcialmente pelo Estadão, e que nunca fui procurado para dar explicações (ou receber), o que lhe dá uma conotação de verdade incontestável. Gostaria de saber informações sobre o deslinde desta situação para o Sr. e seu jornal. Caso possa fazer algo para colaborar, me coloco, desde já, ap seu inteiro dispor. Cordiais saudações,
Eng. Agr. Néstor Díaz Quijano Kornis
Nestor,

Eu que lhe agradeço.

Pois, se sua carta à redação de O Estado de São Paulo me irritou tanto a ponto de eu publicar um texto impensado em meu jornal, ela também me ajudou a justificar a minha atitude.

Mostrou a todos, inclusive à OAB e à Justiça do Trabalho em Assis, que nós, eu, você e talvez 90% dos brasileiros, que já tiveram de resolver alguma questão na Justiça do Trabalho, que alguma coisa precisa ser alterada para fortalecer e melhorar essa instituição.

A verdade foi tão evidente que a OAB arquivou a representação da Justiça do Trabalho de Assis e o juiz que fez a representação reconheceu que o assunto foi esclarecido.

O mais importante: uma discussão, que se iniciou na imprensa e terminou na imprensa e não no silêncio dos tribunais, o que alimenta a indústria de indenização e implanta a auto-censura, a pior de todas censuras. 

E mais: atendeu o principal interessado na liberdade de imprensa: o leitor.

Abraços e apareça sempre neste fórum trabalhista.

Abs. e grato pela participação. Abs. Egydio Coelho da Silva (São Paulo-SP, Brasil).

 

FÓRUM S/ JUSTIÇA DO TRABALHO EM 02 DE NOVEMBRO DE 2002

De: Hélio Leite da Silva

Cidade: Natal – Estado: RN Pais: BRASIL
 dcompetentis@globo.com.br

Fui vítima da insensatez da Justiça do Trabalho, que infelizmente anda anda na contra mão da história e precisa se reciclar, sair do acaismo e idéias protecionistas que destrói empresas, transferindo patrimônios. Isto motivado porprocessos promovidos por advogados sem escrúpulos que fazendo com que se multipliquem profissionais em processos trabalhistas vergonhosos. Veja o site www.desonestus.com , que fala do livro "A Justiça e os Desonestus Competentis", que expressa sobre política, juros abusivos e a Justiça do trabalho que desemprega quando deferem valores abusivos, lesivos a empresas que fecham.
A Finalidade da JT deveria ser pautada apenas na gerência de conflitos, não a favor de empregados ou empregadores, somente do justo contratado. Hélio Leite

 

FÓRUM S/ JUSTIÇA DO TRABALHO EM 18 DE MARÇO DE 2004

De: Osvaldo Finoto Teixeira

Cidade: São Paulo – Estado: SP Pais: BRASIL

 finoto @ig.com .br

Gostaria de saber se quando um processo trabalhista é ganho quem é que deve pagar o imposto de renda a empresa ou o ganhador da causa trabalhista. tenho um aviso de credito do poder judiciario no valor de 10.000 e uma darf de imposto de renda de 2.000, o advogado alega que o processo ganho é de 12.000 e o mesmo descontou os 30% em cima dos 12.000. estaria correto o que foi feito, pois a minha duvida é qual seria o valor total do processo ganho existe uma lei que estipule quem deve pagar o imposto.

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 08/ABRIL/2004

De: Fernando Costa Filho -  fernandofilho4@msn.com

Cidade:  – Estado: Pernambuco - Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Sou empresário, e já tive vários processos na justiça do trabalho ou melhor justiça do trabalhador, amigos, com certeza eu falo já tive em minha empresa cerca de 100 reclamações trabalhistas, e a maioria ou seja 90% delas os funcionários não tinham nada a reclamar pois eu já tinha pago todos os seus direitos na ora da homologação, mais tem certo funcionário do MINISTERIO DO TRABALHO que induzem os ex-funcionarios apos ser feita à homologação naquele ambiente a procurar certos advogados para um processo trabalhos contra a empresa, isso e a maior covardia já feita para um empregador, ora senhores como sofre uma empresa que quer trabalhar em linhas certas pagando seus direitos corretos, e recebe uma bordoada dessas, e mais chegando lá na JCJ desta cidade, os ADVOGADOS olham para você e diz "peço como se pede a deus", e os juizes dão sentenças como lá se fosse uma casa lotérica o RECLAMANTE PEDE E O JUIZ DA O PREMIO. ABRAÇOS, Fernando Costa. PERNAMBUCO

 

FÓRUM JUSTIÇA DO TRABALHO EM 11 DE OUTUBRO DE 2.004

De: Jonas Nogueira Simões Azevedo

Cidade: São Paulo – Estado: GO

Pais: BRASIL

Prezado Sr. Egydio,

Localizei hoje essa sua página na internet, que fala da Justiça (ou Injustiça) do Trabalho. Pensei em expressar o meu desacordo com a falta de vontade política para aperfeiçoar essa instituição. Mas, me parece que a carta a redação publicada hoje no jornal O Estado de São Paulo, assinada por Ennínio Alves de Lima Neto explica em síntese, a quem hoje essa Justiça beneficia:

 

"Injustiça do Trabalho

A Justiça do Trabalho está tentando resolver seu problema de ineficiência e falta de qualidade para separar o "joio do trigo", através do poder econômico, para o delírio de reclamantes profissionais e advogados "oportunistas". 
As pequenas e médias empresas, 90% delas, terão de "engolir" todas as decisões judiciais de primeira instância, pois, segundo o Ato TST n.o 371 de 5/8/2004, assinado pelo ministro Vantuil Abdala, presidente do TST, os novos valores que as empresas terão de pagar, para usar seu direito constitucional de recorrerem, são simplesmente proibitivos: R$4.401,76 para interposição de recurso ordinário e R$ 8.803.52 para interposição de recursos de revista, embargos e recurso extraordinário. 
São medidas como esta e a penhora online que alavancam o emprego e a economia informal. Ennínio Alves de Lima Neto, São Paulo"

 

FÓRUM JUSTIÇA DO TRABALHO EM 10 DE NOVEMBRO DE 2.004

De: Antônio Corte

Cidade: São Paulo – Estado: GO

Pais: BRASIL

Gostaria que fosse fundado alguma associação que zelasse pelos interesse trabalhistas das pequenas empresas.
Tenho sido vítima das injustiças trabalhistas, e proponho uma associação mais forte do que esse sindicatos patronais incompetentes que nos "amparam"
Antônio,

Você tem razão de reclamar dos sindicatos patronais, que são dominados pelas grandes empresas e fazem acordo com os trabalhadores, que só elas podem cumprir. 

Evidentemente que as pequenas e médias empresas nem sempre podem cumprir, mas são obrigadas, porque esses acordos acabam tendo força de Lei. Inclusive as pequenas e médias empresas são obrigadas a assinar acordo com o ministério público para cumprir esses acordos. 

E que média e pequena empresa têm condições de dizer que não assinam esses "pedidos" do procurador trabalhista? 

Como os sindicatos se formam por categorias profissionais, que é vestígio do Fascismo, adotado parcialmente pelo Estado Novo de Getúlio Vargas, até hoje pagamos preço alto por essa estrutura arcaica.

Entendo que deveriam existir apenas três sindicatos, não por categorias, mas por tamanho da empresa. Deveriam existir sindicatos patronais e de trabalhadores 1) de Grandes Empresas; 2) de Médias Empresas e 3) de pequenas empresas.

Somente dessa forma se colocaria o direito do trabalhador numa situação, que todos os acordos poderiam ser cumpridos. 

Do jeito que está as pequenas e médias empresas são obrigadas a viver na ilegalidade. E isso não é bom para ninguém: a economia não cresce, o trabalhador não tem seu direito garantido e os riscos empresariais das pequenas e médias empresas aumentam e, conseqüentemente, se diminui a oferta de emprego. Na realidade, continua em vigor a prática que Abraham Lincoln condenou: "Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que lhe paga". 

Vamos continuar esse debate para ver se conseguimos influir na Reforma Trabalhista, que o Governo diz que vai fazer. Abraços a todos. Egydio Coelho da Silva (São Paulo-SP, Brasil).Egydio

 

FÓRUM JUSTIÇA DO TRABALHO EM 19 DE MAIO DE 2.004

De: José Matos

Cidade: Indaiatuba – Estado: SP - País: Brasil

Pais: BRASIL

Caro senhor Egydio,
Achei fantásticas as colocações sobre a Justiça do Trabalho. Foi parar nesta sessão por meio do site do autor do livro "A Justiça e os Desonestus Competentis", no site http://www.desonestus.reg.com.br . Isto serve de estímulo para continuar.
Eu também tenho sido vítima de várias decisões da Justiça do Trabalho e estou vendo por onde começar a buscar o equilíbrio da balança que a juíza da minha cidade, Indaiatuba, e os advogados que representaram contra mim nas reclamações desequilibraram. Um abraço! José Matos

 

FÓRUM JUSTIÇA DO TRABALHO EM 05 FEVEREIRO DE 2.005

De: Francisco José Alves de Mello

Cidade: Belém – Estado: Pará - País: Brasil

Pais: BRASIL

Amigo Egydio.
Permita-me trata-lo assim, pois admiro muito pessoas corajosas como você.
Também sou vitíma dos desmandos da Justiça do Trabalho e gostaria de passar-lhe um relatorio sobre os absurdos que levaram a minha Empresa a falencia.
Aguardo sua confrimação para enviar o relatório.
Obrigado. Francisco Mello.

Caro Francisco:

Mande sim o relatório sucinto para ver se ajuda a abrir a mentalidade de legisladores e autoridades judiciais, que continuam a tratar as pequenas e médias empresas como se fossem criminosos e não pessoas que se arriscam para gerar empregos. 

Fazem regras para penalizar todos os empresários, quando deveriam fazer regras para penalizar as exceções, que não agem corretamente. 

No final, penalizam os assalariados já que inibem a oferta de empregos. 

Premiam a mentira, os advogados sem escrúpulos e estimulam o desentendimento entre as partes. 

"A legislação trabalhista é caduca", como disse o ex-ministro Maílson da Nóbrega. Abs. e grato pela participação. Abs. Egydio Coelho da Silva (São Paulo-SP, Brasil).

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 15/FEVEREIRO/2005

De: claudio magno correa de andrade

Cidade: Ribeirão Preto. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA


Preciso desabafar!!!
O Juiz do trabalho está insano, prefere fechar nossa empresa premiar um empregado com 267 faltas,leiloar um predio de 250.000 por 40.000, para emprea pagar uma multa de 25.000 de acordo nao cumrpido em 50%, estou perdendo minha empresa não terei onde mais trabalhar depois de 35 anos que juiz é esse, alguem me dá um help, efetuei o deposito antes da assinatura da carta de arreamtação e o juiz premiou o arrematante isto está certo?

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 23/FEVEREIRO/2005

De: Hélio Leite da Silva

Cidade: Natal. Estado: RN. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Ilmo. Sr.:
Sou vítima de dois processos trabalhistas imorais, os quais já me roubaram quase tudo, sendo um deles o reclamante nem ao menos era meu empregado e, o pior, contumaz em processos do trabalho, processando, ao mesmo tempo, a minha firma na 2a. Junta e outra em Recife, na 3a. Junta; na mesma jurisdição, é empregador declarado, e nem com isto, consegui desconsidera-lo perante o tribunal.
 Eu escreví o livro ainda não editado "A Justiça e os Desonestos Competentis", e mantinha o site WWW DESONESTUS.COM. BR, mas fui multado por ato atentatório a dignidade da justiça e tive de tira-lo do ar. Não há nada de desacato a justiça ou a seus integrantes, apenas aos litigantes de má fé.
Hélio

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 23/FEVEREIRO/2005

De: Hélio Leite da Silva

Cidade: Natal. Estado: RN. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Caro Egydio:

O livro que escrevi A JUSTIÇA E OS DESONESTUS COMPETENTIS, ainda não o publiquei e gostaria de contatar gente interessada nele, porque seria interessante.
Ele inicia com a política nacional e finda com a justiça trabalhista como um empecilho ao emprego e meus dois processos trabalhistas de 10 anos, com um roubo de aproximadamente 50 mil reais, restando ainda quase R$ 40.000,00.
Quem quiser discutir sobre extorsões trabalhistas movidos por litigantes de má fé de linhagem nobre, estou a disposição.

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 23/FEVEREIRO/2005

De: Hélio Leite da Silva ( Email: helsue@globo.com )

Cidade: Natal. Estado: RN. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Caro Egydio:

Veja apenas o que trata o livro "A JUSTIÇA E OS DESONESTUS COMPETENTIS",  cujo o nome foi substituitdo por A SOCIEDADE E OS DESONESTUS COMPETETIS"

Nada a ver com ato atentatório a dignidade da justiça,  juízes, advogados., são assuntos democráticos, sem insultos, não denigrem, são claros e precisos e versam  sobre:

*política, corrupção, falta de ética na política, universidades políticas, pequenas empresas,

*falta de incentivos a quem emprega, órgão sem finalidades sociais aos micros,

*desprestígio do governo a quem emprega, juros extorsivos,

*causos políticos,

*melhorias no ensino das universidades para formação de profissionais competentes, como proceder com direitos trabalhistas em relação a seus empregados, direitos dos empregados e direitos utópicos dos empregadores, como indenizar,

*história das relações trabalhistas no Brasil, competências dos tribunais, procedimentos e trâmites da JT de primeira instância até o supremo, artigos protecionistas, etc,etc, e

*no final mostra as memórias doloridas de meus 02 processos trabalhistas, algumas petições e ofícios-denúncia a presidência do TRT 21, ao ministro do supremo, ao Presidente da República.

São mais de 340 páginas de assuntos pertinentes a política e Justiça, tudo de cunho puramente ético, social.

Este livro surgiu devido aos processos e as situações fraudulentas provocadas por profissionais sem o mínimo respeito à magistratura, e para escrevê-lo tive que estudar DT, efetuar pesquisas e entrevistas. 

É um livro, claro, aberto, mais sem citar nomes ou números de processos, demonstrando que os cursos de direito precisam mudar a maneira de transmitir ao futuro profissional, para que direitos sejam respeitados. Mantenho também neste livro o respeito a todos., aos advogados, que usam de sua capacidade jurídica, procurando a maior aproximação da justiça.

Na realidade não devemos, nem podemos ser descriminatórios ou globalizar, por que em qualquer profissão temos o Profissional e o profissional.

Na realidade ele é punitivo aos maus juízes e advogados que acham que na JT podem tudo e tentam transformar a JT em um matadoruo de micro empresas.
Caro Hélio:
Talvez até houvesse base jurídica para que a Justiça exigisse que seu site fosse retirado da internet.
Porém, certa vez escrevi:  “Enterro o chapéu para a Justiça do Trabalho que só beneficia pessoas de mau caráter e advogados inescrupulosos".
Logo em seguida, percebi que a minha manifestação fora muito veemente e cheguei a pedir desculpas. Mas, mesmo assim fui processado por um juiz da cidade de Assis-SP, que também me denunciou à OAB de São Paulo. Tanto na Justiça como na OAB fui absolvido porque entenderam que me utilizei de um direito previsto na Constituição Federal: é livre a manifestação de pensamento.

No fundo, muitos juizes, que entendem de leis, processam jornalista ou pessoas que deles discordam não para fazer justiça, mas com o objetivo de inibir a liberdade de imprensa e de livre manifestação de pensamento.
E infelizmente, na maioria dos casos, conseguem inibir manifestação contrária, que apenas objetiva aperfeiçoar as instituições democráticas.

Quem tem coragem de enfrentar juiz e a Justiça?
Grato pela sua participação neste Fórum sobre reforma da legislação trabalhista.

Abs.  Egydio Coelho da Silva (São Paulo-SP, Brasil).

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 20/SETEMBRO/2006

De: Hélio Leite da Silva ( Email: helsue@globo.com )

Cidade: Natal. Estado: RN. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Egydio, gostaria de ter endereços de empresários processados na JT para que tentássemos criar uma Associação de defesa.

Por norma, não repasso emails, pois, não tenho autorização dos participantes para isso. Mas são poucos os emails deste Fórum.

Entendo que as pessoas que têm problemas com a in-Justiça do Trabalho querem esquecer: fecham a firma ou entram para ilegalidade e quem perde com isso é a economia e o emprego, que cada vez diminui mais. Mas sua idéia ficará disponível na internet e deixarei seu email para que entrem em contacto.  Abs. Egydio Coelho da Silva

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 21/MARÇO/2007

De: Duílio Stefno

Cidade: Rio de Janeiro. Estado: RJ. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Sou fervoroso defensor do fim da injustiça do trabalho.
Sou um dos milhões de prejudicados por ela.
Não fosse ela, nós, microempresários, empregaríamos sem medo, muito mais pessoas. Gostaria muito de me engajar em algum movimento com foco nesse sonho possível. Saudações, DUILIO STEFANO

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 12/JULHO/2007

De: Thaís Massetti (Email: thaismassetti@terra.com.br )

Cidade: São Paulo. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Somente para constar, para um pequeno desabafo, fui hoje em uma audiencia na justiça do trabalho, e fiquei furiosa, ate pensei em começar a fazer parte desta turma que abrem reclamações , pois e muito bom, voce reclama com razao ou sem razao, mas uma coisa voce tem certeza sempre recebe alguma coisa, isto é uma vergonha, voce trabalha, principalmente sendo pequeno com o maior sacrificio, ai voce é chamada para uma audiencia na qual a juiza nem te pergunta nada, nem olha para voce, propoe um acordo, o qual se voce nao aceita corre o risco de ter que pagar por peritos pra isso para aquilo, ai voce aceita, e tudo mundo sai feliz, menos voce e claro, pois juiz feliz, reclamente feliz, advogados felicissimos. um belo trabalho, e realmente qual o nome que podemos dar a estas pessoas., quando sera que as injustiças do trabalho chegarao a midia ou com a justiça nao pode se esperar justiça.

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 29/MAIO/2008

De: Jairo Ramalho (Email: jairo@serprom.com.br)

Cidade: São Paulo. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

JUSTIÇA DO TRABALHO.
A grande maioria dos brasileiros empregador e empregado entende que essa casa é tendenciosa e inquisitorial.
Embora obedeçam certas regras do ordenamento jurídico, é certo que tanto a classe patronal como a trabalhadora a vejam como uma justiça cuja sentença tende a pender costumeiramente para o lado do empregado,
É comum escutarmos certas frases: “levei fulano no pau”, “se levar pra justiça já viu né?” E outras tantas por nós exaustivamente conhecidas.
O motivo da tendência segundo a ideologia é que uma das partes é hipossuficiente.
Ser hipossuficiente infere em dizer que o reclamante e seu advogado sempre estejam agindo com ética? Infere em dizer que o juiz consiga enxergar a verdade só com duas testemunhas?
Infere em dizer que é ético os julgamentos por mutirão em Brasília?
Senhores os mais terríveis vícios são menos danosos a saúde do que essa casa.
Fiquei satisfeito ao encontrar pessoas que não tem medo de colocar suas tristes experiências e opiniões.
Por experiência própria conheço a instituição que faz com que nossa terra seja amarga, ríspida e até amaldiçoada para quem tenha a pré-disposição de empreender e produzir.
Jairo Ramalho
Proprietário (próprio otário) de pequena empresa.e

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 08 DE SETEMBRO/2008

De: Elaine (Email: elainedamasceno@uol.com.br )

Cidade: Votuporanga. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 

Fico super triste com a justiça no nosso país no que se refere "Justiça do trabalho", tem juizes sem a mínima sabedoria, e entendimento que temos que julgar pelos fatos e não pelas mentiras, infelizmente e assim, quem mente mais chora menos, os valores são altíssimos, sem observar e nem ouvir realmente se aquilo que os empregados "mentirosos" dizem e verdade, e como vamos provar a nossa verdade, se eles nem nos ouve.
Que absurdo, faço direito, para ver se consigo ter um entendimento , mas e difícil, queria abordar essas injustiças na minha monografia, mas vou fazer para vários advogados e juizes na mesa, será que o que eles vão achar?
Porque como vamos diferenciar de advogados aproveitadores porque tem a lei que favorece os empregados, sem eles realmente não fazer nada, só pedir para eles mentir, dos que realmente colocam o que são justos. Que vergonha

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 16 DE NOVEMBRO/2008

De: Ana Goreti Sacon Xavier (Email: anagoretisacon@terra.com.br  )

Cidade: Lucas do Rio Verde. Estado: MT. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 


Tenho muito interesse nesses assuntos trabalhista, inclusive estou escrevendo um artigo com a preensão de mostrar que quando o empregador responde uma demanda trabalhista seu placar inicial já é de 4 a 0 para o empregado.
Quero mostrar também que as provas do empregador valem menos que as mentiras do empregado, ou seja o empregado fala o que quer e o empregador que se "lasque" para provar o contrário.
quero nesse artigo falar também sobre o cerceamento de defesa, pois quando se está discutindo (na verdade aceitando tudo) o juiz ignora suas provas e entende que o empregado é o coitadinho da relação é a vítima e muitas vezes é um vagabundo que juntamente com advogados insanos tiram dinheiro fácil de quem sofre para conseguir e o juiz não está nem aí se não concordar recorre senão faz acordo. Aí pergunto como fica moralmente esse empregador?
Se vc tiver alguma informação ou sugestão para esse artigo favor enviar, pois vc sabe não tem doutrinador a favor do empregador (defender safado é mais fácil do que defender a justiça). Me desculpe a revolta mas é assim que vejo.
O empregador está cada vez mais a mercê da injustiça trabalhista e o que me dói é que esses juizes do trabalho acham que estão fazendo uma grande coisa quando na verdade nem usam o cérebro para dar uma decisão além de que não passa de palhaçada ir fazer acerto se sempre o empregado tem razão.
Veja quanta burocracia seria economizada se quando o empregado entrasse contra empregador ao invés da intimação já viesse a condenação, pois não muda nada se defender é só perda de tempo mesmo.
Essa minha revolta não é só por ter perdido ação trabalhista é por saber que ao final dos capítulos de uma encenação (porque vamos combinar que ator que se transformam o empregado e o advogado que o defende", pena que a GLOBO ainda não os descobriu, numa demanda trabalhista.

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 11 DE JUNHO/2009

De: Daniel Paulo (zaap_sjc@hotmail.com)
Cidade: São José dos Campos. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 


Tive uma empresa familiar; está sem movimentos desde 12/08, já fiz um acordo com um ex funcionário na injustiça do trabalho hoje trabalho como operador de telemarketing, e recebi outra ação, estou registrado com um salário mínimo e estou na informalidade meio período, não tenho como pagar um advogado e nem fazer outro acordo, ajude-me, como devo proceder?
Prezado Paulo,
A Justiça do Trabalho deveria ter por objetivo o acordo, e não premiar a todos os reclamantes que a procuram com alguma vantagem.
Infelizmente a maioria dos juízes abusam do princípio de que na dúvida a decisão deve ser a favor do mais pobre, portanto, na cabeça de todo mundo o empregador é rico e o assalariado é pobre. E as condenações desproporcionais à capacidade econômica das empresas podem até enriquecer ilicitamente um reclamante, mas empobrecem, de certa forma, os demais empregados que trabalham na empresa reclamada e, não raramente, perdem o emprego.
No seu caso, ao que parece, você deve ser mais pobre do que o reclamante e isto deverá pesar na decisão do Juiz a seu favor. Milagres acontecem.

Como você não tem como pagar um advogado, a solução é se apresentar na audiência sem advogado e explicar ao Juiz a situação. E o dinheiro que você iria pagar um advogado você propõe esse valor, como proposta de acordo.
E que Deus o ajude, porque a Justiça do Trabalho trabalha com idéia preconceituosa contra todos que se aventuram a criar emprego neste País. Todos se esquecem da observação inteligente feita por Abraham Lincoln: "Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que lhe paga".
Abs. Egydio Coelho da Silva

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 02 DE JULHO/2009

De: Valdir Biz ( bizind@terra.com.br )
Cidade: Timbó. Estado: SC. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Tbm gostaria de uma luz tenho micro empresa e uma causa trabalhista de trezentos mil com um ´so funcionario. com devo agir ja que minhas maquinas que trabalho estão todas a leilão, tenho como para isso.
Caro Valdir,
Veja que quem inventou "as sociedades de capital, cuja responsabilidade é limitada ao capital registrado" sabia que todos os empreendimentos comerciais têm risco. E o risco não deveria ser só de quem se estabelece, mas também dos fornecedores, do governo que quer arrecadar impostos e de empregados. Todos deveriam correr esse risco na sábia previsão do inventor dessas sociedades. No entanto, os paternalistas, que julgam que empregado, fornecedor e o Governo não podem ter prejuízo nem correr risco nenhum, criaram Leis "protetoras", cujo feitiço vira contra o feiticeiro: ninguém mais quer  investir em pequenas e médias empresas e ninguém mais quer ser sócio dessas empresas, nem de graça. Quantas células econômicas (pequenas e médias empresas) deixam de existir e quantos empregos deixam de se criar em face dos efeitos colaterais da Leis que não aceitam o risco natural em qualquer empreendimento econômico, por mais estudado e competente que sejam?
Hoje já se fala em reforma trabalhista diferenciada para pequenas e médias empresas, mas se não entenderem a responsabilidade limitada ao capital como normal e não esperteza, não haverá evolução nem solução para estimular a existência de novas empresas. O problema é que no Brasil para penalizar alguns desonestos as Leis penalizam a maioria que é honesta. Hoje a única solução é o pequeno empresário não ter empregado nenhum, pois até o próprio filho, que trabalha com o pai, se desejar vai a Justiça e fecha o estabelecimento de seu pai. Não sei como ajudá-lo, acho que ninguém consegue em face da incompetência de nossas instituições em equacionar este problema. Abs.
Egydio Coelho da Silva

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 06 DE OUTUBRO/2010

De: Roberto Miranda ( robertomiranda@uol.com.br  )
Cidade: São Paulo. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Sou empresário e sofri um tremendo golpe trabalhista. Acho que devemos desenvolver ações efetivas para forçar uma reforma trabalhista ou ao menos criar um estatuto da micro e pequena empresa, que impeça que as pequenas empresas por golpe, imaturidade, inocência ou simples descuido sejam levadas a morte quase sem julgamento e com menos poder de defesa do que um assassino em massa.
Estou pensando em encontros, com coquetel, palestrantes, o que for necessário para iniciarmos ações efetivas e contundentes. Acho que inclusive posso conseguir patrocínio para isso. Solicito aos participantes desse Fórum sobre reforma da legislação trabalhista que entrem em contacto comigo para iniciarmos esse trabalho.

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 18 DE OUTUBRO/2010

De: Júlia Ester Bittencourt Albuquerque ( juliaesterbittencourtalbuquerque@yahoo.com.br  )
Cidade: Rio de Janeiro. Estado: RJ. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Tenho um Colégio há 4 anos. Enfrento toda sorte de dificuldades pertinentes, inclusive o MONSTRO da inadimplencia.
Agora no momento estou enfrentando problemas na justiçpa do trabalho e isso esta me deixando muito preocupada.
Gostaria de entrar para seu fórum, e comungo com aqueles que querem formar um grupo ou algo que o valha para gritarmos juntos sobre as injustiças da "justiça trabalhista". Aguardo contato. Júlia Diretora do Colégio Amélia Bittencourt.
www.ameliabittencourt.com

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 08 DE FEVEREIRO/2014

De: Roberta Dalossi (roberta_okazuka@hotmail.com )
Cidade: São Paulo. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

ola boa tarde gostaria de saber do senhor o seguinte... em
meados de 2004 e 2005 meu esposo abriu uma empresa de engenharia, em
fevereiro de 2006 ela já estava inativa..pois estava com dividas... em 2008
uma pessoa que diz ter trabalhado na empresa entrou com processo trabalhista
só que não fomos comunicados pelo oficial de justiça pois no endereço da
empresa já não funcionava mais nada, só que possuimos endereço fixo a 10
anos e também não fomos comunicados.conclusão deu revelia. já procurei em
todos os documentos relacionado a empresa o nome da pessoa que entrou com o
processo e não achei nada. o advogado dessa pessoa já bloqueou conta do meu
esposo só que o juiz não autorizou pois era conta salario, tentou penhorar
nosso apartamento só que é nosso unico bem agora esta tentando penhorar o
carro que é o meio de trabalho do meu esposo e além do mais esta financiado
.já tentei um acordo de pagar 500 reais por mês até quitar a divida pois não
temos os 9.300 para pa
gar na hora ele não aceitou... como sou pensionista consegui um empréstimo e
4.000 pois nem durmo mais mil reais pois nem durmo mais por causa disto.
agora dia trinta de janeiro mandei via email uma proposta pra ele (venho
através deste email.... pedir encarecidamente..
o senhor esta com uma causa trabalhista contra mim já tentou me tirar tudo
inclusive minha unica moradia, e agora esta tentando tirar o único meio de
transporte que temos, mesmo que ainda financiado que usamos para
trabalhar... eu não tenho 9.500 para pagar ao senhor o que eu tenho é 4.000
mil reais é só o que consegui.... se não fizermos um acordo isso vai ficar
correndo na justiça e eu estou cansada disso tudo.... e pra falar a verdade
eu e nem conheço esse Manoel Natalino de souza.... pois tudo que é
documento relacionado a Gautier engenharia não consta esse nome e nem no
livro de empregados..... só perdemos a causa porque deu revelia agora o que
me estranha muito é o oficial de justiça não achar a pessoa jurídica e não
procurar a pessoa física pois possuo endereço fixo...) mais até agora não
obtive resposta. já não sei mais o que fazer o que o senhor me indica sem
mais
Roberta dalossi...
Estou enviando esse email para o senhor pois o meu coração diz que isso
esta errado... se eu tiver que pagar eu pago desde que seja dentro das
minhas condições... financeiras

Prezada Roberta, boa tarde,

Você é mais uma vítima de uma Legislação que considera todas as pessoas, que querem melhorar de vida e virar empresários, desonestas, e aqueles, que são beneficiários desse empreendimento, os empregados, pessoas super-honestas e que não têm defeito nenhum.
1) Mas para ajudá-la sugiro que você consulte um advogado de sua confiança, para
orientá-la. Se for contratá-lo para a defender, combine antes o valor dos
honorários. É mais importante que o advogado seja de confiança e honesto do
que seja especializado em assuntos trabalhistas. O advogado poderá propor um
acordo que lhe seja mais favorável. Pelo que estou informado, as
notificações ao empregador não são entregues por oficial de Justiça e sim
apenas enviadas pelo Correio para marcar audiência; e, em caso de não
localizar o empregador, a Justiça determina a publicação de edital no Diário
Oficial e considera o empregador notificado. Acho que foi isto que aconteceu
com a sua firma. Como agora o processo está em fase de execução, as
notificações são entregues por Oficial de Justiça. Mas quem vai informá-la
melhor será o advogado de sua confiança que consultar.
2) A tendência da Justiça hoje é induzir as partes a que façam acordo e, em
assuntos trabalhistas, mais ainda o acordo deve ser o objetivo. Vocês devem
se empenhar em chegar a um acordo, mas que seja justo e que possam pagar.
Espero ter ajudado.

Att. Egydio Coelho da Silva

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 19 DE MARÇO/2014

De: Fábio Fernando de Souza (feleba@uol.com.br)
Cidade: São Paulo. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Bom dia
Minha empresa, recebeu processo trabalhista, de uma funcionaria de extremo mau caráter, com advogada pior ainda.
A mesma alega, que demitimos sem justa causa, que coagimos a mesma fazer carta de demissão, pedindo, seguro desemprego, aviso prévio e multa de 40% ,por não ter registro em carteira.
A mesma infeliz, iniciou trabalho,no mesmo dia que se afastou,em outro estabelecimento, que ficou por 4 meses.
A mesma advogada teve a capacidade de processar as 2 empresas, pedindo os mesmos direitos.
Fizemos BO e denunciamos este estelionato, abrimos processo junto a OAB.
Teria algo mais que possamos fazer para nos defender
Grato

Prezado Fábio,

Acho que seu advogado pode requerer que a advogado e a reclamante sejam enquadradas como litigantes de má-fé. A decisão deve ser de seu advogado, pois não sou advogado, mas tão somente jornalista.

Parabéns pela sua luta. Att. Egydio Coelho da Silva

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 04 DE SETEMBRO/2014

De: Viviane Castro (viviane@radiorealam.com.br )
Cidade: Porto Alegre. Estado: RS. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Fico aliviada ao encontrar mais pessoas descontentes e indignadas com tanta injustiça na justiça do trabalho. Sou procuradora do meu pai q por motivos serios de saude atrasou o pagamento de um mes seus funcionários e foi alvo de dezenas de reclamatorias julgadas sem direito dedefesa real. Hoje ele nao tem mais nenhum bem, e eu sigo em uma luta diaria de tentar fazer os juizes q nao consideraram a defesa enxergar as mentiras por tras destes processos.Sigo na busca da defesa do empresario.Somos uma emissora de Radio na região metropolitana de Porto Alegre sem voz! Obrigado por manter este espaço.

 

RUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 24 DE OUTUBRO/2014

De: Denilson Oliveira
Cidade: Contagem. Estado: MG. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Tive uma funcionaria que trabalhou na minha empresa durante 3 meses por ser uma pessoa problematica agressiva; após a experiência dei o termino de contrato , porem tive a noticia que a mesma estava gravida como não tinha como continuar com ela devido a sua pessoa fui orientado pelo um advogado que dentro da experiência poderia dar o termino , sendo assim feito porem fui condenado na injustiça do trabalho a pagar quase 14 mil para a tal peguei dinheiro emprestado 7500,00 e recorrir pois o juiz nem quis ouvir minhas testemunhas , fui condenado a 14 mil mais danos morais dando um total de quase 28 mil não tenho mais dinheiro para recorrer e nem como pagar. O que fazer?

 

RUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 09 DE NOVEMBRO/2014

De: Reinaldo José Nascimento.
Cidade: São Bernardo do Campo. Estado: SP. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Já não sei mais o que fazer tenho um pequeno comercio uma pizzaria em s.b.c. em são paulo este rapaz trabalhou comigo por nove meses saiu paguei a rescisão ele assinou tudo certinho depois de oito meses me chega a carta para mim comparecer no Piauí pois eu não paguei nada para ele comprei passagens em 10 vezes pedi empréstimo e fui na hora da audiência ele não compareceu eu tive de vir pois daria revelia como vi nos 5 caso antes do meu inclusive pelo mesmo advogado só ele como reclamante não compareceu achei injusto vim com a advogada para são paulo agora depois de oito meses chega outra carta do mesmo advogado com as mesmas reclamações anterior que eu tenho que ir ai no Piauí senão vai dar revelia multa consultei a advogada ela disse que eu tenho quer ir pois corro o risco de perder o pouco que tenho a revelia e desamparar minha família pois comercio é pequeno e para agravar a região aqui esta em crise alias o reclamante estava aqui em são paulo faz pouco dias
a audiência é dia 19-11-2014 o processo 0080646-57.2014.22.0102 sempre confiei na justiça por isto estou me abrindo e confiando que se fara justiça mais este advogado esta usando as brechas da lei para beneficio próprio pois ele sabe por eu ter poucas condição de ir até ai a revelia é quase certa se fosse julgado aqui em são paulo onde o comercio pertence ele não estaria tão obstinado pois seria mais fácil e justo eu me defender a lei tem que ser para os dois lados para o reclamante a justiça é gratuita não paga advogado volta para sua terra natal a mais 2500 km se ganhar bem se não tenta até ganhar ou falir a outra parte agora eu trabalho 7 dias por semana pode investigar é verdade pizzaria não é fácil tenho que cuidar da família e do comercio e ainda faço bico ajudando meu cunhado a fazer guinchadas eu me mato de trabalhar minha vida minha família esta aqui agora eu tenho que pagar advogado passagem hospedagem sem contar se não tiver de pagar alguma coisa ai ele m
orando ai não comparece eu volto e daqui 3 meses chega outra carta para mim comparecer ai no Piauí gostaria que me adassem já não seio o que fazer ou pensar desculpe pelo desabafo mais é a pura verdade.
 

RUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 24 DE FEVEREIRO/2015

De: Ricardo Moriya Soares.
Cidade: ANANINDEUA. Estado: PR. Pais: BRASIL

Para: FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Caro Sr. Egydio,
Tinha uma empresa, localizada no Estado do Maranhão, no fim de 2014 fechamos a mesma, mas antes dispensamos os empregados conforme manda a legislação, homologando-os no MT local e pagando todos os direitos dos trabalhadores previstos em lei (férias, FGTS atualizado, etc.). Depois de ter feito tudo corretamente, fomos surpreendidos por 8 reclamações trabalhistas absurdas, que demandavam restituições de horas extras e insalubridade que nunca existiram e poderiam muito bem ser comprovadas como má fé dados os documentos que possuímos. Para o nosso espanto, uma Juíza do TRT-MA 16ª vara, acatou todos os depoimentos fantasiosos e desprezou categoricamente as provas documentais que disponibilizamos. Perdemos um valor absurdo e agora estamos recorrendo em São Luís (capital). E recorrendo com o custo superior a R$ 8.000,00 por processo, o que nos deixou mais endividados. Pergunto: dada a sua experiência investigativa, o que deve acontecer agora? Se acontecer outra injustiça, terei alguma chance no TST?

Caro Ricardo,

Acho que sempre vale a pena recorrer até a última instância em processos trabalhistas quando se sente injustiçado e até é melhor gastar em dobro nos recursos do que alimentar a ganância de advogados inescrupulosos. Normalmente, a imoralidade dessas ações se deve mais aos advogados preguiçosos que vivem de chantagem que a Legislação trabalhista em vigor lhes facilita do que do próprio reclamante. Talvez não seja no seu caso, mas a regra é esta.

Se recorrer, no mínimo desestimulará este de tipo de ação injusta.

Att. Egydio Coelho da Silva

 

 

 Fale com Egydio Coelho da Silva (via internet)

Fale com o coordenador Egydio Coelho da Silva (email)

 

FÓRUM S/ REFORMA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, 08/ ABRIL/ 2004


FRASES E PENSAMENTOS SOBRE PROBLEMAS TRABALHISTAS. 

* "A legislação trabalhista é caduca", ex-ministro Maílson da Nóbrega

 

* "Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que lhe paga". Abraham Lincoln
 

* "A malandragem dos advogados gatunos (trabalhistas) não tem limites", Xico Graziano, ex-presidente do Incra e ex-secretário da Agricultura de São Paulo