História
da fundação dos
Ruas do Bixiga, do Bexiga e de São Paulo
Em
1831,colocou-se em concorrência, "para serem
arrematadas por quem por menos as fizesse, as obras seguintes:
A
reedificação da calçada da ladeira, chamada de Antonio Manuel,
Por
ai vê-se que a ladeira de Antonio Manuel é uma e a ladeira que
Por aquela mesma razão, a rua Santo Amaro, que passava
pelo matadouro, já se chamou de rua do Verde e do Curral. O nome de nossos
dias é uma lembrança deixada pela Estrada de Santo Amaro. Chegou a ser bem maior, entretanto, já que em data aproximada a 1885, absorveu também o trecho da Estrada de Santo Amaro que ia da sua atual esquina com a Brigadeiro Luís Antonio até a avenida Paulista. A rua Santo Amaro passou, assim, a ter a honra de ser travessa da avenida Paulista. O privilégio, contudo, durou pouco. Em 1908,aquele trecho adotou o atual nome de Brigadeiro Luís Antonio.
Página inicial da história do Bixiga
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Referências
bibliográficas – desta página
(1) Marzola, Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- págs. 50.
(2) Santana, Nuto - São Paulo Histórico, vol. III.
Referências
bibliográficas - todas 1)
Dicionário de História de São Paulo – Antônio Barreto do
Amaral – Coleção Paulista; V.19 – 1.980 – Governo do Estado de São
Paulo. 2)
Câmara
Municipal de São Paulo: 1560-1998: Quatro séculos de história/ Délio
Freire dos Santos, José Eduardo Ramos Rodrigues. São Paulo: Imprensa
Oficial, 1.998, página 70, páginas 67/68, obra citada de Mawe, John. 3)
Idem, páginas 67,
68,69/70, obra citada de Zaluar, Augusto Emílio. 4)
Idem,
página 72, citação a Henrique Raffard, artigo publicado no Diário do
Comércio do Rio de Janeiro. 5)
Idem,
páginas 70/71 6)
Marzola,
Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15-" Prefeitura de São
Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 15 7)
Idem, página 16. 8)
Gilberto Kujawski (artigo no jornal O Estado de S. Paulo
30-05-2.002) 9)
SAIA, Luís - "Fontes primárias para o estudo das habitações
das vias de comunicação e dos aglomerados humanos em São Paulo no século
XVI", lnst. De Adrninst. da Faculdade de Ciências Econômicas e
Administrativas da USP, pág. 3 e 4. 10)
TAUNAY,
Afonso de E. - Non Ducor, Duco, pág. 211 11)
BRUNO,
Ernani Silva - Histórias e Tradições de São Paulo, vol. 1, pág. 205 12)
NOGUEIRA, Almeida - Academia de São Paulo, Viii, pág. 128 13)
FREITAS, Afonso A. de - "São Paulo no dia 7 de setembro de
1822", Rev. do lnstit. Hist. e Geog. de São Paulo, XXII, pág. 3 14)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol, 1, pág. 96 15)
PRADO,
Paulo - Paulística, págs. 8 e 9 16)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol, 1, pág. 96 17)
BRUNO,
Ernani Silva - op. cit., vol. 1, pág. 91 18)
SAINT-HILAIRE,
Auguste de -Viagem à Província de São Paulo, pág. 89 19)
BRUNO,
Ernani Silva - op. cit., vol. 1, págs. 93 e 94 20)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol. 1, pág. 45 21)
MORSE, Richard N. - São Paulo - Raízes Oitocentistas da Metrópoi
- pág. 474 22)
PRADO Jr., Caio -
op. cit., pág. 229 23)
PRADOJr.,Caio- Forrnação do
Brasil Contemporâneo pág-61 24)
Marzola,
Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São
Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 34 |