História da fundação dos bairros do Bixiga e do Bexiga
Água e riachos - São Paulo e Bexiga antigos
Em 1.814, Daniel Pedro Muller construiu
uma canalização Talvez por ironia se colocou o nome da ponte da Limpeza, que ficava na altura da extinta rua da Assembléia, no trecho em que o rio ficou conhecido pelo nome de Ribeirão da Limpeza, por passar pelo antigo matadouro da Rua Humaitá e porque nele também eram feitos os despejos da antiga cadeia do largo de São Gonçalo, atual Praça João Mendes.
Nas proximidades da Ponte da Limpeza, no
trecho do Riacho Itororó, conhecido como Riacho da Limpeza, que ficava
em frente à extinta Rua da Assembléia, existia uma nascente, nela
A zona onde corria o
Anhangabaú de Cima está inteiramente modificada: o Anhangabaú e seus
afluentes - Bexiga e Saracura -foram
O Anhangabaú - também conhecido por Córrego
das Almas - deu
Vários anos antes - em 1837 - o
O ribeirão Anhangabaú foi canalizado em
1906, em quase todo
São João Batista
Águas venenosas
Muito estranho era o Riacho Hiacuba, que
corria sob a ponte do mesmo nome, nas proximidades da hoje Praça do
Correio. Nascia na confluência da rua Brigadeiro Tobias com a
então ladeira da Santa Efigênia, descia, serpenteando, a para se juntar
com as águas do Tanque do Zunega, no Paissandu, e dali desciam ambas a
desaguar no velho Anhangabaú.
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Referências
bibliográficas – desta página
(1) FREITAS, Afonso A. de - Plantas História de São Paulo, período de 1800/1.874.
(3) Marzola, Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 35
(4) Marzola, Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 15
Referências
bibliográficas - todas 1)
Dicionário de História de São Paulo – Antônio Barreto do
Amaral – Coleção Paulista; V.19 – 1.980 – Governo do Estado de São
Paulo. 2)
Câmara
Municipal de São Paulo: 1560-1998: Quatro séculos de história/ Délio
Freire dos Santos, José Eduardo Ramos Rodrigues. São Paulo: Imprensa
Oficial, 1.998, página 70, páginas 67/68, obra citada de Mawe, John. 3)
Idem, páginas 67,
68,69/70, obra citada de Zaluar, Augusto Emílio. 4)
Idem,
página 72, citação a Henrique Raffard, artigo publicado no Diário do
Comércio do Rio de Janeiro. 5)
Idem,
páginas 70/71 6)
Marzola,
Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São
Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 15 7)
Idem, página 16. 8)
Gilberto Kujawski (artigo no jornal O Estado de S. Paulo
30-05-2.002) 9)
SAIA, Luís - "Fontes primárias para o estudo das habitações
das vias de comunicação e dos aglomerados humanos em São Paulo no século
XVI", lnst. De Adrninst. da Faculdade de Ciências Econômicas e
Administrativas da USP, pág. 3 e 4. 10)
TAUNAY,
Afonso de E. - Non Ducor, Duco, pág. 211 11)
BRUNO,
Ernani Silva - Histórias e Tradições de São Paulo, vol. 1, pág. 205 12)
NOGUEIRA, Almeida - Academia de São Paulo, Viii, pág. 128 13)
FREITAS, Afonso A. de - "São Paulo no dia 7 de setembro de
1822", Rev. do lnstit. Hist. e Geog. de São Paulo, XXII, pág. 3 14)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol, 1, pág. 96 15)
PRADO,
Paulo - Paulística, págs. 8 e 9 16)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol, 1, pág. 96 17)
BRUNO,
Ernani Silva - op. cit., vol. 1, pág. 91 18)
SAINT-HILAIRE,
Auguste de -Viagem à Província de São Paulo, pág. 89 19)
BRUNO,
Ernani Silva - op. cit., vol. 1, págs. 93 e 94 20)
BRUNO, Ernani Silva - op. cit., vol. 1, pág. 45 21)
MORSE, Richard N. - São Paulo - Raízes Oitocentistas da Metrópoi
- pág. 474 22)
PRADO Jr., Caio -
op. cit., pág. 229 23)
PRADOJr.,Caio- Forrnação do
Brasil Contemporâneo pág-61 24)
Marzola,
Nádia – História dos Bairros de São Paulo, volume 15- Prefeitura de São
Paulo – Secretaria de Cultura – Dezembro de 1.979- página 34 |