Gonçalo
Coelho.
Biografia: Cosmógrafo e navegador português; pai de Duarte Coelho, primeiro donatário da capitania de Pernambuco; viveu em fins do séc. XV e começos do
século XVI.
Em 1501, foi enviado pelo Rei Do Manuel I, com o posto de capitão-mor e comandando seis naus, numa missão à
Índia com escala pela América do Sul, para onde conduziu alguns colonos, e com o encargo de reconhecer minuciosamente
toda a costa sul-americana, explorando as terras e os portos deste continente, e devendo estudar também os costumes e os ritos dos indígenas.
Cumpriu zelosamente a sua incumbência, tomando posse de muitos territórios em nome do monarca lusitano.
Escreveu uma Descrição do Brasil que ficou inédita e que foi oferecida ao Rei D. João III, em virtude de Do Manuel I já ter falecido quando Gonçalo Coelho regressou a Lisboa.
(Texto extraído da Enciclopédia Mérito)
Duarte
Coelho.
Biografia: militar português; filho do cosmógrafo e navegador Gonçalo Coelho; ignora-se a data de seu nascimento; m. em 1554. Depois de tomar parte na expedição que resultou na descoberta do Brasil, 1500, partiu para a Índia, onde se notabilizou em diversos combates. Fez viagens ao Sião; na segunda, 1516, naufragou na foz do Menã e fez uma jornada a pé até às terras do império chinês, que foi o primeiro a visitar. Em 1529, o Rei João III enviou-o a Arzila e outras praças da África, a fim de examinar e reformar as fortalezas. Quando alquile monarca dividiu o Brasil em capitanias, 1534, Duarte Coelho recebeu em doação a de Pernambuco. Foi o fundador da vila, depois cidade de Olinda, confirmada pela carta régia de
10-3-1534. Do seu casamento com Brites de Albuquerque procede a família brasileira Coelho de Albuquerque.
(Texto extraído da Enciclopédia Mérito)
Colaboração de Jacionira Coêlho Silva em
12-12-2020
Informando: Duarte Coelho Pereira donatário de
Pernambuco teve dois filhos que morreram em batalha sem descendência.
Já seu irmão Feliciano Coelho de Carvalho governou a Paraíba e o Estado do
Maranhão e Grão Pará. Seu filho de mesmo nome, provavelmente o primogênito,
recebeu a Sesmaria de Cametá no Pará ainda na primeira metade do século XVII.
Acreditamos q os Coelho do Norte e Nordeste são descendentes deles sobretudo os
do Maranhão/Piauí margens do Parnaíba e os do Pará e Amazônia em geral. No
Maranhão os Coelho se localizaram entre a margem direita do rio Itapecuru e
esquerda do Parnaíba, estendendo -se pelo Sul dos 2 estados chegando a Goiás e
atual Tocantins.
Meu avô Luís Ferreira Coelho nasceu nessa região supramencionada em fins do
século XIX com antecedentes aí fixados já há algum tempo.
FÓRUM COELHO'S
FAMILY EM 05 DE SETEMBRO DE 2011
De: Sinail Batista
Santos.
Cidade: Maceió. Estado:
AL.
País: Brasil.
Para: Fórum de família.
Boa tarde,Caro Egydio.
Tive acesso a matéria do seu site "Família Coelho".
Portanto é afirmativo a história de que a Cidade de Penedo-AL foi fundada
pela família Coelho.
Porém alguns sites sobre a "fundação de Penedo" relatam a existência de um
dos donatários da Capitania de Pernambuco com sendo Duarte Coelho Pereira de
Albuquerque.
Então, analise:
Duarte Coelho Pereira foi o 1º donatário.
Duarte Coelho de Albuquerque foi o 2º Donatário.
Jorge de Albuquerque Coelho, o 3º donatário e o filho do citado Jorge
(Duarte de Albuquerque Coelho) o 4º e último donatário (apesar de Dona
Brites de Albuquerque ter assumido o posto por duas vezes).
Ao meu ver nenhum donatário de Pernambuco teve o nome de Duarte Coelho
Pereira de Albuquerque. Pelo meu conhecimento são descendentes.
FÓRUM
COELHO'S FAMILY EM 24 DE FEVEREIRO DE 2006
De:
Sofia gomes da silva
Cidade: Pesqueira. Estado:
PE. País: Brasil.
Para: Fórum de família
ola! estou a procura da dados sobre beatriz de albuquerque (brites) para uma pesquisa sobre sua biografia. por favor se puder me conceda este presente, minha apresentação ja é na proxima semana. sem mais obrigada. beijos sofia
Cara Sofia:
Infelizmente não tenho pesquisa sobre Brites de Albuquerque. Minha pesquisa se atém à história dos
Coelho's.
Sei apenas que ela se casou com Duarte Coelho, primeiro governador de Pernambuco. Portanto, deve ter sido a primeira "primeira dama" desse estado.
Duarte Coelho é irmão de Aires Coelho, o primeiro que acrescentou
"da Silva" aos nomes de dois de seus filhos.
Att.
Egydio Coelho da Silva
(Email recebido em 26 de julho de 2009
Colaboração de:
Gileno Caldas Barboza, São Bernardo Campo-SP. Brasil)
BRITES DE ALBUQUERQUE
Brites de Albuquerque, a esposa de Duarte Coelho Pereira, primeiro
donatário da capitania de Pernambuco, nasceu em Portugal
aproximadamente em 1517 e morreu no Brasil, em 1584.
Pertencia a ilustre família da nobreza portuguesa, filha de Lopo de
Albuquerque e de D. Ana de Bulhões.
Brites era dama do Paço Real quando conheceu o chefe militar,
Capitão Duarte Coelho, famoso pelas suas vitoriosas expedições
marítimas. Duarte Coelho recebeu, como reconhecimento pelos serviços
prestados, à coroa portuguesa, a posse da Capitania de Pernambuco.
Casou-se com Duarte Coelho por volta de 1533 e veio com ele para o
Brasil. Embora muito jovem e acostumada ao conforto do palácio real,
teve a coragem para deixar parentes e amigos e aventurar-se em terra
desconhecida, primitiva e muito distante de sua pátria.
Com eles vieram, além de algumas famílias e muitos aventureiros
ambiciosos e rudes, o irmão de Brites, Jerônimo de Albuquerque, que
ficou conhecido como o "Adão pernambucano", por ter deixado vasta
descendência por praticamente todo o Brasil e, mais especificamente,
na região Nordeste.
Brites pisou pela primeira vez no solo pernambucano, em 1535, no
lugar chamado "Sítio dos Macacos", próximo de Igarassu, onde havia
umas poucas casas de madeira, uma tosca fortaleza, e alguns índios
"amigos".
A praia de areia branca era lavada pelas ondas, rodeada de cajueiros
e palmeiras, onde floria o vermelho do pau-brasil. Havia também
selvagens imprevisíveis e os franceses na espreita para explorar a
terra.
Como Igarassu não oferecia as condições adequadas para moradia,
procuraram então um lugar mais conveniente, e foram fixar-se, em
Olinda, local onde hoje se encontra a colina da Igreja da Sé.
Naquele alto, nasceram seus quatro filhos, os primeiros fidalgos
brasileiros pernambucanos: o primogênito Duarte Coelho de
Albuquerque, que foi o segundo donatário da capitania de Pernambuco
(1537-1538?-1578); Jorge de Albuquerque Coelho, que se tornaria o
terceiro donatário depois que morreu seu irmão; Inês de Albuquerque
e uma criancinha nati-morta.
Duarte Coelho, foi o único entre os donatários que conseguiu
fixar-se firmemente em seus domínios e legá-los a seus descendentes,
como fundador de dinastia.
Dona Brites, como era conhecida, educou seus filhos na honradez e no
cumprimento do dever.
Era esposa dedicada e excelente colaboradora. Com a morte do marido,
em 1554, e a ausência dos filhos que estudavam em Portugal, a viúva
assumiu o governo da Capitania. Só em 1560, quando chegou a
Pernambuco, seu filho mais velho, Duarte Coelho de Albuquerque, ela
deixou de exercer o cargo, mas retomou-o, em 1572, ainda por motivo
da ausência de seu filho que havia regressado novamente a Portugal.
Mais tarde, em decorrência da morte do primogênito, ela passou o
governo a seu segundo filho Jorge, que o assumiu na qualidade de
terceiro donatário.
Dona Brites adotou a terra pernambucana como sua nova e definitiva
pátria. Durante quase 50 anos acompanhou a vida da capitania que viu
nascer, desde os primeiros anos difíceis e atribulados, com as lutas
contra os índios, as tragédias da colonização, a expansão verde dos
canaviais, e o florescer dos primeiros coqueiros que seu esposo
introduziu no Brasil e que deram nova fisionomia às praias
pernambucanas.
Viu surgir o Recife e acompanhou o lento progresso de Igarassu. Em
resumo, alentou com a sua sensibilidade de mulher o progresso e a
estabilização da capitania que mais prosperou no Brasil.
Morreu trinta anos depois de seu marido. Brites de Albuquerque é
considerada a primeira e uma das mais ilustres pernambucanas. A mãe
dos pernambucanos.
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE
DONA BRITES DE ALBUQUERQUE
A primeira mulher a exercer um cargo político entre nós
A pioneira e eficaz presença da mulher na política pernambucana nós a temos já
nos primeiros anos da Colônia. Entre 1553 e 1560 e, em seguida, entre 1572 e
1573, uma mulher dirigiu os destinos do que era chamado então a Nova Lusitânia:
dona Beatrix ou Brites de Albuquerque, esposa do donatário Duarte Coelho
Pereira.
Marido e mulher haviam chegado a Pernambuco no dia 9 de março de 1535. Duarte
Coelho vinha tomar posse da Capitania, que recebera por doação de D. João III,
um ano antes. Nos anos de 1538 e 1539 nascem os dois filhos do casal, Duarte
Coelho de Albuquerque e Jorge de Albuquerque Coelho, que em 1553 partirão com o
pai para Portugal. Dona Brites de Albuquerque assumirá o governo da Capitania,
na ausência do marido, assistida por seu irmão Jerônimo. Com a morte de Duarte
Coelho, ela ocupará o cargo, com todas as honras e obrigações devidas, inclusive
o título de capitoa, até a maioridade do filho. Em 1560, Duarte Coelho de
Albuquerque volta ao Brasil e assume a direção da Capitania, até 1572, quando é
chamado de volta ao Reino, ficando dona Brites mais uma vez no comando das
terras e das gentes de guerra da Nova Lusitânia.
O Livro de Tombo do Mosteiro de S. Bento, publicado na Revista do Instituto
Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano, em 1947, registra esta
transmissão de poder do filho para a mãe - e não ao tio Jerônimo, como se
poderia esperar. Por se achar "de caminho para o Reyno", Duarte Coelho de
Albuquerque, capitão e governador da Nova Lusitânia,
"dava todo o seo poder cumprido, e bastante, como ele o tem e por direito mais
podesse, e deve valer, a Senhora Dona Beatrix de Albuquerque sua May, para que
por ele, e em seo nome possa requerer, e governar esta capitania, como capitam e
governador dela, assim nas cousas da Justiça, como da guerra..."
Podemos imaginar o que foram esses dois períodos de governo de uma mulher em
terras habitadas em grande parte por homens, alguns deles de nobre estirpe, mas
a maioria constituída por aventureiros, degredados ou pessoas humildes que só
pensavam em tirar proveito da terra, nela se instalar sobretudo com o intuito
fazer fortuna. Era preciso que a efetiva posse da terra se fizesse, com o
incentivo a seu cultivo, era preciso combater ou manter boas relações com os
Caetés, administrar o comércio, legislar sobre direitos e deveres dos ocupantes
da Capitania.
O documento passado por Duarte Coelho de Albuquerque especifica os plenos
poderes outorgados à capitoa sua mãe, dona Brites de Albuquerque, e o que dela
se esperava. Ela podia
"passar cartas de ofícios, e serventias deles e de confirmações, e tudo o mais
que ela vir que é necessário, e que cumpra a Governança da terra, e possa dar
terras de sesmarias, e licença para se fazer Engenhos de águas, e trapiches, e
marinhas de sal, e todos os mais engenhos que se houverem de fazer em toda esta
capitania, conforme ao capítulo de sua doação..."
O documento assinalava o poder da Senhora Dona Beatrix sobre as "cousas da
Justiça, e Governança da terra, e cousas da guerra como capitão dela, em nome
dele Constituinte," sendo confirmados todos os atos realizados por Dona Beatrix
"quando por cartas por ela assinadas e seladas do selo de suas armas". Duarte
Coelho lembrava igualmente que a mãe representava na Lusitânia, a pessoa dele,
"porque todo quanto poder tem, tudo traspassava na dita Senhora sua Mãe".
A capitoa dona Brites de Albuquerque soube desempenhar a contento suas funções.
Sob seu governo, Olinda, a antiga Marim dos Caetés, foi urbanizada,
transformando-se numa bela cidade de 72 ruas, louvada pelos viajantes como em
nada dever a Lisboa, pela beleza dos prédios. No Livro de Tombo do Mosteiro de
S. Bento, encontramos vários registros de doações e vendas de terrenos feitas ou
autorizadas por D. Brites, e por ela assinados - pois dona Brites sabia ler e
escrever, raridade entre as mulheres de então. Como a doação de uma sesmaria com
oitocentas braças de terra a serem cultivadas por Diogo Gonçalves, morador
antigo em Beberibe, e pai de "muitas filhas". Ou a doação de uma sesmaria de
trezentas braças em Tapacurá, a Christovam Paes, que, na petição a D. Brites,
alegava sua qualidade de "morador em esta vila de Olinda" havia vinte e tantos
anos e que sempre ajudara "a defender a terra, e foi a todas as guerras com o
senhor Governador, e não tem terra onde possa lavrar".
Nota
1. Veja-se o Guia de Fontes para a História do Brasil Holandês, do professor
Marcos Galindo, da UFPE, publicado pelo MINC, dentro do Projeto Resgate,
coordenado por Esther Bertoletti, Recife, 2000
Recife, 27 de outubro de 2005.
FONTES CONSULTADAS:
BARATA, Carlos Eduardo de Almeida; BUENO, Antonio Henrique da Cunha.
Dicionário das famílias brasileiras. São Paulo: IberoAmerica, 1999.
2v.
OLIVEIRA, Américo Lopes de. Dicionário de mulheres celebres. Porto:
Lello & Irmão, 1981.
SILVA, Jorge Fernandes da. Vidas que não morrem. Recife: Governo do
Estado de Pernambuco, Departamento de Cultura, 1982
Duarte
de Albuquerque Coelho.
Biografia:
militar português; segundo donatário da capitania de Pernambuco; filho de
Duarte Coelho e irmão de Jorge de Albuquerque Coelho; ignora-se a data de seu
nascimento; m. em Fêz, África, pouco depois da batalha de Alcácer-Quebir,
1578. Depois de administrar a capitania que herdara de seu pai 1554, voltou à pátria
e fez parte da expedição do Rei Sebastião à África. Combateu em Alcácer-Quebir,
1578, onde foi aprisionado pelos árabes. Sucumbiu nas masmorras de Fêz,
assistido por seu irmão.
(Texto extraído da Enciclopédia Mérito)
FÓRUM
DA NOSSA FAMÍLIA EM 09 de agosto de 2005
Em
tempo: No site de Felgueiras, encontrei o texto abaixo, em personagens
históricas. Este Coelho foi importante, pois, consta que foi o
primeiro dos portugueses a pisar no Brasil (Terras de Santa Cruz).
 |
Nicolau
Coelho (Séc.
XV-XVI)
Nicolau Coelho foi um grande fidalgo e navegador português do
séc. XV e XVI. Participou na expedição e descoberta do
caminho marítimo para a Índia, em 1498, e na viagem de Pedro
Álvares Cabral, em 1500, foi o primeiro a pisar as Terras de
Santa Cruz. Nos finais de Janeiro de 1504, na viagem de
regresso a Portugal, uma violenta tempestade dispersou toda a
esquadra portuguesa, que acabou por ficar pelo caminho.
Natural de Felgueiras, o Concelho soube homenageá-lo,
imortalizando-o através da colocação de um buste, em sua
homenagem, na Praça da Comunidade Lusíada, bem como uma
pintura mural no edíficio Vasco da Gama |
FÓRUM
COELHO'S FAMILY EM 28 DE ABRIL DE 2006
De: Júlio Óscar de Carvalho Pereyra Cidade: Avanca. Estado:
. País: Portugal.
Para: Fórum de família.
Há algumas incorrecções no V. site.
Pero Esteves Coelho *1320 foi um dos fidalgos que influiram na execução de D. Inês de Castro.
O seu pretenso neto homónimo que aparece escrito a vermelho, penso que não existiu. Pelo menos não aparece no NFP de Felgueiras Gaio.
Faço estas afirmações porque sou o actual chefe da família Coelho, como podem verificar no site Genea Portugal.
Grato pela atenção. Os meus melhores cumprimentos. Júlio Pereyra.
Prezado
Júlio Pereyra:
Fico grato pela informação sobre o fidalgo português Pero Esteves
Coelho, que teria participado da execução de D. Inês de
Castro.
Em
face de sua convicção de que foi Pero Esteves Coelho, nascido em
1.320, que teve influência na morte de Inês de Castro, já me leva
a crer que a minha interpretação de que o *Pero
Coelho nc., seu neto e filho de Gonçalo
Pires Coelho * 1340, não é correta.
D. Pedro I subiu ao trono em 1.357, portanto, Pero Esteves Coelho,
nascido em 1.320 estava com 37 anos, refugiado na Espanha, o que é
perfeitamente possível. De fato, seu neto, Pero Coelho, teria
nascido por volta de 1.360, portanto, seria impossível sua
participação na tragédia de Inês de Castro.
Acredito, porém, que este deve ter existido, pois, todos os nomes
constantes de minha página O
primeiro com sobrenome Coelho
eu os retirei do
site (sítio) http://genealogia.netopia.pt
Você informa também que é o "actual chefe da família
Coelho". Gostaria que você me explicasse melhor o que é
ser o "actual chefe da família Coelho". Abçs. e
grato pela participação. Egydio Coelho da Silva
FÓRUM COELHO'S FAMILY EM 24 DE JUNHO DE 2015
De: Elísio Gomes Filhos.
Cidade: Rio de Janeiro. Estado: RJ. País:Brasil.
Para: Fórum de família.
Senhor Egydio,
Bom dia! Estou efetuando uma pesquisa sobre o capitão-mor Gonçalo Coelho. E
constato que há informações difentes sobre o mesmo. Consta em fontes, que
ele nasceu em Florença entre os anos de 1451 e 1454, vindo a falecer em
Sevilha no ano de 1512. Já outra fonte diz que ele nasceu em 1435. Também há
controvérsia sobre o nome das esposas, onde um seria plebéia e mãe de Duarte
Coelho e se chamava Catarina Anes Duarte, outra fonte menciona outra mulher
mãe do primeiro donatório da capitania de Pernambuco. O senhor poderia me
ajudar em resolver tais controvérsias?Agradeço desde já a sua atenção.
At.
Prezado Elísio,
Segundo a enciclopédia Wikipédia, é pacífico que o primeiro estabelecimento
europeu na costa brasileira foi erguido entre Dezembro de 1503 e Janeiro de
1504, no litoral de Cabo Frio, pelo florentino Américo Vespúcio, que
capitaneava um dos seis navios da segunda expedição à costa do Brasil, sob o
comando de Gonçalo Coelho (1503-1504).
Uma corrente de estudiosos da história atribui a Gonçalo Coelho extensas
explorações no litoral brasileiro nos primeiros anos de Quinhentos.
Esta tese se robusteceu em
1504 quando se localizou a carta de Fano na Itália de autoria de Visconte
Magiollo.
No mapa do cartólogo português
Teixeira da Mota aparece o Brasil, na época designado como Terra de Santa
Cruz como sendo "Terra de Gonçalo Coelho, chamada Santa Cruz".
Nas minhas pesquisas,
Gonçalo Coelho, 3º senhor de Felgueiras e Vieira
nasceu em 1435, casado em primeira núpcias com
Violante de Magalhães
e em segunda com
Maria de Castro.
Como ele
nasceu em 1435, em 1503 na expedição, sob seu comando em Cabo Frio, ele
tinha 68 anos de idade.
É o que
sei sobre Gonçalo Coelho, avô de
Gonçalo Coelho da Silva, 6º senhor de Felgueiras.
Sobre
Duarte Coelho, a informação que tenho é que ele era filho de
Gonçalo Coelho, 3º senhor de Felgueiras e Vieira
Casamento I: C/:
Maria (ou Catarina) de Sousa
* 1440 - Casamento II:
C/:
Violante de Magalhães
* 1450. O link onde encontrei estas informações foi desativado, observa-se
que não está muito claro o nome da mãe de Duarte Coelho, portanto a hipótese
que você levanta pode ser verdadeira.
(Veja mais
informações sobre Gonçalo e Duarte Coelho em
http://www.ajorb.com.br/ecs-duarte_coelho.htm )
Abs.
Egydio Coelho da Silva
(São Paulo-SP, Brasil) |
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